Alguns números sobre os Centros de Abastecimento Agrícola da Madeira (2000-2015) |
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Os serviços prestados aos agricultores na rede CA são gratuitos, nomeadamente a receção, a normalização, o embalamento, a expedição, a recolha e a entrega das produções agrícolas desde o terreno até ao comprador, sendo o custo de funcionamento suportado pelo Governo Regional, através da Secretaria Regional de Agricultura e Pescas. Quanto aos produtos de agricultura biológica, é de registar o seu processamento nas linhas especiais existentes nos Centros de Abastecimento Agrícola. Assim, no ano de 2015, o volume de produtos “bio” processados ultrapassou as 6 toneladas.
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Abertos ao domingo, os Mercados dos Agricultores são unidades de venda direta dos agricultores aos consumidores familiares, tendo entrado em funcionamento em tempos diferentes: Santana (2004 até 27 de janeiro de 2013, tendo sido depois desativado); Prazeres e Gaula (2005); e Canhas (2006). Assim, a evolução quanto ao valor dos produtos comercializados nesta rede indicia um forte crescimento, passando de 69.729 euros em 2004 para 160.953 euros em 2015, ou seja, mais 165%. No conjunto dos Mercados e nos anos de funcionamento, foram comercializados cerca de 2.839.127 euros de produtos. Este texto finaliza a análise que foi efetuada a outros serviços/setores ao longo dos últimos três meses e que podem ser consultados nos boletins DICA n.º 184 de 24 de agosto (“A limpeza de mato e as matas controladas”), n.º 185 de 31 de agosto (continuação do artigo de 24 de agosto e "A produção de banana na RAM"), n.º 186 de 7 de setembro (“Alguns números sobre a Vinha e o Vinho da Madeira”) e n.º 188 de 21 de setembro de 2016 (“Os serviços laboratoriais da Direção Regional de Agricultura”). Ricardo Costa |
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