A importância da utilização de produtos fitofarmacêuticos homologados |
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A utilização de produtos fitofarmacêuticos (PF) não homologados é muito grave, tendo em conta os riscos elevados que estes produtos representam para o meio ambiente, a saúde e a segurança dos consumidores, pois estes produtos não passam pelos rigorosos testes de segurança que são necessários para serem colocados no mercado. |
Para cada pedido de autorização entrado na DGAV, é organizado um processo, o qual é sujeito a uma triagem inicial, para a verificação da existência dos elementos base exigidos. Os processos considerados completos são depois sujeitos a uma avaliação detalhada, que incide na identidade, nas propriedades físico-químicas, nos métodos de análise, na eficácia biológica e na segurança dos usos propostos, dos pontos de vista toxicológico, ambiental, ecotoxicológico e para o consumidor. É estipulado o prazo de um ano para a conclusão da avaliação e é emitida a autorização de venda, com as indicações para a rotulagem e para, então, ser colocado no mercado. A rotulagem é da responsabilidade do titular da autorização de venda. No rótulo encontram-se as condições de utilização do PF, os riscos potenciais existentes, que dependem das propriedades físico-químicas do produto, da sua natureza toxicológica e da exposição a que os organismos ficam sujeitos. Não existem PF inócuos, existem sim PF homologados, que, quando devidamente manuseados e utilizados, poderão ter comportamentos sem riscos. Fonte: DGAV Avelino Freitas |
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