Proteção integrada (PI) – implementação dos princípios |
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Para a prática da proteção integrada é necessário o conhecimento da cultura, dos seus inimigos, da intensidade do seu ataque, dos diversos fatores que contribuem para a sua nocividade (bióticos, abióticos, culturais e económicos) e dos organismos auxiliares da cultura, de forma a se efetuar, adequadamente, a estimativa do risco resultante da presença desses inimigos. De acordo com a diretiva do uso sustentável de pesticidas, os utilizadores profissionais devem aplicar obrigatoriamente os seguintes princípios gerais de proteção integrada: |
1. Aplicar medidas de prevenção e/ou de controlo dos inimigos das culturas; Ainda segundo os princípios da proteção integrada, os meios de luta disponíveis devem ser aplicados de forma integrada e oportuna, recorrendo à luta química sempre como último recurso e apenas quando esta for reconhecidamente indispensável, utilizando apenas os produtos fitofarmacêuticos permitidos em proteção integrada. (Fonte: https://www.dgav.pt/) |
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